Após sete meses de pesquisas, alunos do Curso Técnico em Secretariado do Senac/SE lançaram uma cartilha com orientações para estudantes e profissionais da área e também do serviço administrativo. Sob o comando da instrutora Regilania Monteiro Gondim, eles produziram um livreto com informações sobre ética profissional, qualidade na prestação de serviços, reuniões, eventos, cerimonial e protocolo, dentre outros assuntos. O lançamento ocorreu na manhã desta quinta-feira, 25 de maio, no auditório da Senac/SE, e reuniu alunos da casa e de outras instituições.
“A vida de um secretário envolve cumprir muitas tarefas, como por exemplo organizar viagens e reuniões, atentando sempre aos mínimos detalhes, arquivar documentos de maneira organizada, atender a diferentes tipos de clientes e, até mesmo, ser responsável pela organização de um evento. Diante disso resolvemos lançar nossa cartilha, que conta com uma linguagem fácil para ser acessível a todos. O material traz dicas que vão facilitar tanto a vida de um secretário, quando a de qualquer pessoa que estude ou trabalhe na área administrativa de uma empresa”, declarou a aluna Milena Cristina.
A aluna Daniele Santos relembrou os obstáculos para a realização do projeto. “Se a cartilha está pronta é porque enfrentamos as dificuldades e, quando vencemos as barreiras e temos um ótimo resultado, a sensação é de orgulho. E esse é o meu sentimento hoje. Estou muito orgulhosa por ter contribuído para esse projeto com o meu conhecimento e minha criatividade. Sei que essa cartilha tem um pouco de mim”, comemorou.
O livreto nasceu de uma ideia da professora Regilania Monteiro Gondim, que acredita que o material pode ser útil para todas as pessoas. “São dicas importantes para profissionais da área de Secretariado e de qualquer área administrativa, mas eu diria que elas servem para todas as pessoas, pois a gente mexe com arquivos em casa, guarda papel, organiza contas, documentos que não podemos jogar fora, então a cartilha serve para nossa vida em tudo. Ela é o resultado final do nosso curso, e foi um instrumento para dar autonomia aos alunos, para que eles pudessem produzir, construir conhecimento”, destacou Regilania.